segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Os rumos da aviação brasileira
O Brasil, desde que ingressou na aviação, vem passando por altos e baixos. Se de um lado as companhias mais antigas entraram e crise e acabaram fechando, de outro algumas empresas estão cada vez mais presentes no mercado nacional e internacional. Para completar, empresas novas vêm surgindo com toda força em busca de um espaço na aviação brasileira, que por sinal ainda tem muito espaço para crescer. Mas o que acontece com o Brasil para ter tantas subidas e descidas? Nas últimas décadas pelos menos três grandes empresas encerraram suas operações - Vasp, Varig e Transbrasil.
A Vasp, que foi a principal empresa aérea Brasileira durante mais de 70 anos, mesmo após ser privatizada, não resistiu à crise. Hoje a companhia tenta uma recuperação judicial para retornar suas operações. Num outro momento a Varig não agüentou e também parou. Por sorte isso foi temporariamente, pois a Gol assumiu o controle e trouxe de volta aos ares aquela que outrora foi uma das melhores companhias aéreas do mundo.
Mas nem tudo é crise. A Tam vem resistindo a todas as crises que o País enfrentou. Hoje ela representa quase 50% da aviação nacional. Tanto que ano a ano vem renovando a sua frota. Recentemente a empresa recebeu o primeiro dos 8 Boeing 777-300ER, com capacidade para até 365 passageiros. Outra empresa que é exemplo é a Gol, que em menos de 10 anos de existência, já é a segunda maior empresa aérea do País, com sua renovada frota de Boeing 737-800 e 737-300. Em breve teremos mais uma companhia brigando por um espaço no céu. A Azul Linhas Aéreas Brasileiras, do brasileiro naturalizado americano David Neeleman, que vem com a promessa de conquistar uma boa parcela no mercado nacional.
_O que nós podemos fazer para contribuir para o crescimento da nossa aviação?
_Falta incentivo e investimento em infraestrutura por parte do Governo?
_Será que se os impostos aplicados às empresas fossem reduzidos elas não cresceriam mais?
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